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Frequências ressonantes em tecido humano, tecnologia sem fio moderna e terapia médica: uma abordagem científica

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Resumo

Este artigo fornece uma revisão abrangente das frequências ressonantes em tecidos humanos, órgãos e células, bem como como essas frequências interagem com estímulos eletromagnéticos e mecânicos. Além disso, explore como as áreas de frequência usadas na moderna tecnologia sem fio, como Wi-Fi, 4g, 5g e o próximo Redes 6G, afeta o tecido biológico. Uma ênfase especial é dada em Ondas de milímetro, sua interação com sistemas biológicos e como as frequências nesse espectro precisam por meio de materiais e tecidos. O artigo também inclui uma visão geral de todas as frequências conhecidas usadas em medicina e biofísica, bem como documentação científica sobre como diferentes tecidos reagem a essas frequências. Há uma discussão aprofundada sobre o efeito da radiação eletromagnética, incluindo radiação de alta frequência (GHz) e sua capacidade de penetração em diferentes materiais e tecido biológico.

Os principais pontos do artigo:

  • Frequências ressonantes: Tecidos humanos, órgãos e células têm frequências de vibração naturais que podem ser afetadas por vibrações eletromagnéticas, sonoras e estímulos de frequência mecânica.

  • Interações com a tecnologia moderna: Freqüências de tecnologias sem fio, como Wi-Fi, 4G, 5G e 6G, afetam o tecido biológico, especialmente as ondas milimétricas. A água no corpo é significativamente afetada, pois essas áreas de frequência são ressonantes (turnos intactos) com grandes partes do espectro sem fio.

  • Propriedades dielétricas: O teor de água do corpo humano afeta como o tecido responde a frequências eletromagnéticas.

  • Campos de baixa frequência (KHZ-MHZ): Usado em tratamentos médicos, como dezenas para alívio da dor e maclação de RF para tratamento de câncer.

  • Campo de alta frequência (GHZ): Frequências de uso de Wi-Fi e 5G que interagem com o tecido biológico através da ressonância, mas têm capacidade de penetração limitada. Ou seja Eles não se tornam tão profundos porque a maior parte da energia é absorvida por ressonância no tecido contendo água (como a pele).  

    A faixa de frequência usada em Ondas de ondas milimétricas (MMWT) geralmente estão entre 30 GHz e 300 GHz, com as frequências terapêuticas mais usadas frequentemente na área 30 GHz a 60 GHz. Essa tecnologia é usada para alívio da dor, cicatrização aprimorada de feridas e redução da inflamação, onde ondas de milímetro de baixa intensidade podem desencadear efeitos biológicos sem danos térmicos.

Em termos de Redes 5G, estes usam um amplo espectro de frequência. As frequências 5G mais baixas estão entre 600 MHz e 6 GHz (as faixas de frequência baixa e intermediária), enquanto as ondas milímetro usadas para 5g normalmente operam entre 24 GHz e 40 GHz. No geral, as faixas de frequência se sobrepõem à terapia com ondas milimétricas e as frequências mais altas na tecnologia 5G, especialmente no segmento de ondas milímetro de alta frequência.

  • Terapia com ondas milimétricas: Usado para tratamento médico para alívio da dor, redução inflamatória e cicatrização de feridas, com efeitos térmicos e não térmicos.

  • Preocupação científica: Pesquisas mostram que as ondas de 5G e milímetro podem ter efeitos biológicos não térmicos, mas os efeitos a longo prazo não são bem compreendidos. Como se sabe que ondas milimétricas usadas em "formato de terapia" têm efeitos bem documentados no corpo, as membranas celulares, o sistema imunológico, a menos que, por meio de efeitos não térmicos, exista um risco óbvio de danos ocorridos pela exposição a longo prazo de Ondas milimétricas de alta intensidade (poderosa).

  • Necessidades de regulamentação e pesquisa: Embora tenha havido uma extensa pesquisa sobre os efeitos de campos eletromagnéticos de alta frequência desde a década de 1950, incluindo milhares de estudos da Marinha dos EUA, fontes russas e outros pesquisadores independentes, mostrando efeitos biológicos claros, incluindo efeitos não térmicos prejudiciais, a indústria tem em grande parte, esses achados estão submunicados. Há uma necessidade urgente de diretrizes e regulamentos atualizados para levar em consideração essa pesquisa. Isso é especialmente verdadeiro em conexão com a implantação de novas tecnologias como o 5G, onde há documentação suficiente que prova que é seguro para humanos, animais e natureza, e onde a pesquisa existente sobre efeitos não térmicos deve ser incluída no moderno Avaliações e padrões de risco.
  1. Introdução em frequências ressonantes (Harmono entre ondas e matéria)

As frequências ressonantes são um princípio fundamental na biofísica e na medicina. A ressonância ocorre quando um sistema - seja um tecido biológico, uma célula ou uma molécula - é submetido a uma frequência correspondente à sua frequência de vibração natural. Quando isso acontece, a energia do tecido absorve com muita eficácia, o que pode levar a alterações ou danos biológicos, dependendo do nível de frequência e exposição. Tecnologias modernas, como comunicação sem fio, ultrassom e terapia baseada em radiofrequência, usam esses princípios para atingir objetivos diagnósticos e terapêuticos.

  1. Frequências eletromagnéticas e ressonância no tecido biológico

2.1. Propriedades dielétricas e resposta elétrica em tecidos

Tecidos biológicos têm específico Propriedades dielétricas Isso afeta como eles respondem a frequências eletromagnéticas. O dielétrico refere -se à capacidade de um material de armazenar energia elétrica na presença de um campo elétrico. Nos tecidos biológicos, a estrutura do teor de água, a estrutura da membrana celular e as concentrações iônicas são os fatores mais importantes que afetam as frequências ressonantes.

  • Teor de água: Como o corpo humano consiste em cerca de 60 a 70 % de água, a água tem um papel dominante na maneira como os tecidos reagem às frequências eletromagnéticas. A água tem uma permissividade relativamente alta em frequências mais baixas, o que significa que pode facilmente armazenar energia elétrica. Isso tem grandes implicações sobre como o tecido absorve a energia eletromagnética de dispositivos médicos que operam em frequências mais baixas (KHz a MHz).
  • Conteúdo de íons: As propriedades elétricas do tecido, como cérebro, músculos e sangue, são fortemente influenciados por seu conteúdo de íons como sódio, potássio e cálcio.

Esses íons são responsáveis ​​pelos sinais elétricos nas células e as frequências que afetam as membranas celulares podem alterar o transporte de íons e a função celular.

2.2. Impedância elétrica e ressonância no tecido

Impedância Mede o quanto um tecido se opõe à corrente de uma corrente elétrica. Quando os tecidos são submetidos a um campo eletromagnético em sua frequência de ressonância, a impedância cai, resultando em um fluxo de corrente maior. Esse fenômeno é usado em tecnologia médica, como o Radio Frequencyable, onde o aquecimento induzido por ressonância é usado para destruir o tecido doente, como tumores cancerígenos, sem danificar o tecido saudável ao redor.

  1. Campos eletromagnéticos de baixa frequência (KHz a MHz) e suas aplicações médicas

Campos eletromagnéticos de baixa frequência, normalmente na área de Kilohertz (KHz) para Megahertz (MHz), têm muitas aplicações médicas porque afetam as membranas celulares e podem estimular o sistema nervoso. Essas frequências são usadas na terapia para alívio da dor, estimulação muscular e até tratamento de câncer.

3.1. Estimulação do nervo elétrico transcutâneo (dezenas)

Dezenas geralmente usa frequências de 1 kHz a 150 kHz para estimular os nervos e proporcionar alívio da dor. Ao aplicar impulsos elétricos através de eletrodos colocados na pele, as dezenas podem ajudar a aliviar a dor, interferindo em sinais de dor nas vias nervosas. A corrente elétrica induz uma ressonância nas células nervosas, resultando em dor reduzida.

3.2. Shorts de radiofrequência no tratamento do câncer

Quadra de radiofrequência (maclação de RF) é um tratamento bem conhecido para o câncer, especialmente em órgãos que vivem, rins e pulmões. A ablação em RF usa frequências eletromagnéticas na área 300 kHz a 500 kHz Aquecer e destruir células cancerígenas induzindo a ressonância nas células, levando à destruição térmica do tecido. A frequência específica é selecionada porque pode penetrar suficientemente no tecido e em energia, sem danificar o tecido saudável ao redor. Terapia com ondas milimétricas (Mmwt) e Quadra de radiofrequência (maclação de RF) Usa frequências eletromagnéticas direcionadas para destruir células cancerígenas sem danificar o tecido saudável ao redor.

  • Ablação RF opera em frequências em 300 kHz a 500 kHze danificar células cancerígenas aquecendo o tecido através da ressonância, levando à morte celular. A frequência escolhida garante que a energia penetra profundamente o suficiente para alcançar o tumor, mas limita o aquecimento do tecido saudável.
  • Terapia com ondas milimétricas, que opera em frequências de 30 GHz a 300 GHz, usando os dois térmico e Efeitos não térmicos. Esta técnica tem profundidade de penetração curta, mas ainda pode afetar processos biológicos, como canais de íons E comunicação celular através da ressonância, que contribui para a destruição de células cancerígenas sem criar efeitos térmicos prejudiciais.

As células cancerígenas são particularmente suscetíveis a esses tratamentos devido ao seu crescimento anormal, alteradas estruturas de membrana e propriedades biofísicas, tornando -as mais sensíveis aos efeitos de frequência e ressonância selecionados.

  1. Campos eletromagnéticos intermediários (MHz) e tecnologia de ultrassom

4.1. Frequências de ultrassom em diagnóstico médico

O ultrassom usa ondas mecânicas na faixa de frequência 1 MHz a 15 MHz Para criar imagens das estruturas internas do corpo. Frequências mais altas fornecem melhor resolução, mas têm menor profundidade de penetração, enquanto as frequências mais baixas fornecem uma penetração mais profunda, mas com menor resolução. O ultrassom é especialmente útil na imagem médica de tecidos moles, que vive, rins e coração. As frequências de ressonância no tecido são usadas para melhorar a clareza e a precisão das imagens.

4.2. Elastografia e rigidez do tecido

Elastografia, um método usado em ambos SENHOR e ultrassom, usando vibrações mecânicas de baixa frequência, geralmente na área 50 Hz a 500 Hz, para medir a rigidez do tecido. Este método utiliza ressonância para identificar áreas de doença, como áreas rígidas do fígado que podem indicar fibrose ou câncer.

  1. Campos eletromagnéticos de alta frequência (GHz) e tecnologia sem fio

Tecnologia sem fio moderna, como Wi-Fi, 4G, 5G e 6G, opera em alto áreas que variam de 700 MHz a 100 GHz, dependendo da tecnologia. Essas frequências têm interações específicas com tecido biológico e materiais, dependendo do comprimento de onda, energia e propriedades do tecido.

5.1. Frequências Wi-Fi e 4G

Wi-Fi opera por 2.4 GHz e 5 GHz, enquanto as redes 4G usam frequências de 700 MHz a 2,6 GHz. Os sinais Wi-Fi e 4G têm a capacidade de penetrar nas paredes e outros materiais, mas sua capacidade de penetrar no tecido biológico é limitada pelo alto teor de água do corpo, que absorve uma grande parte da energia.

5.2. Tecnologia 5G e ondas milimétricas

5g apresenta o uso de ondas milimétricas, que opera entre 24 GHz e 100 GHz. Essas frequências têm comprimentos de onda mais curtos e, portanto, são menos eficazes quando se trata de penetrar profundamente no tecido biológico. Estudos mostram que as ondas milimétricas têm uma profundidade de penetração na pele 0,1 a 1 mm, dependendo da frequência e intensidade. Isso ocorre porque o teor de água do tecido biológico, especialmente a pele, absorve uma grande parte da energia.

Explicação científica da capacidade de penetração

No entanto Ondas de milímetro Tem capacidade limitada de penetrar profundamente no tecido biológico, eles podem penetrar em materiais não biológicos, como madeira, gesso e certas superfícies de metal finas. Isso se deve à diferença nas propriedades dielétricas entre esses materiais e o tecido biológico. Por exemplo, paredes e materiais como madeira e plástico têm menor teor de água e menor permissividade do que o tecido humano, o que faz com que as ondas milimétricas passem mais facilmente por elas sem serem absorvidas.

  1. Terapia com ondas milimétricas: aplicações clínicas e efeitos biológicos

As ondas milimétricas também têm aplicações terapêuticas, onde são usadas para estimular processos celulares, como regeneração e alívio da dor. Terapia com ondas milimétricas (MWT) usando frequências entre 30 GHz e 300 GHz Induzir respostas fisiológicas, como alívio da dor, redução da inflamação e melhor cicatrização de feridas.

6.1. Aplicações clínicas

Ondas milimétricas na área 40 GHz a 60 GHz Utilizado em tratamentos clínicos para estimular as terminações nervosas e aumentar o fluxo sanguíneo nos tecidos superficiais. Os comprimentos de onda curtos significam que a energia é absorvida principalmente nas camadas superiores da pele, o que reduz o risco de efeitos biológicos profundos.

6.2. Estudos científicos em ondas milimétricas

A pesquisa mostrou que as ondas de milímetro podem induzir efeitos térmicos e não térmicos nas células. Os efeitos não térmicos incluem alterações nos potenciais da membrana celular e nas atividades do canal de íons, o que pode ajudar a reduzir a dor e a inflamação.

  1. Penetração de ondas de alta frequência em materiais e tecido biológico

7.1. Quão alta ondas de frequência interagem com materiais

Quando ondas eletromagnéticas interagem com os materiais, sua capacidade de penetração depende das propriedades do material, incluindo permissividade, condutividade e espessura. Ondas de 5g milímetrosPor exemplo, tem maior dificuldade em penetrar objetos sólidos, como paredes e materiais mais espessos em comparação com frequências mais baixas, como 4g. Isso ocorre devido ao seu comprimento de onda mais curto, o que os torna mais sensíveis à reflexão e absorção em materiais sólidos.

7.2. Penetração no tecido biológico

Os tecidos biológicos, especialmente os tecidos contendo água, como a pele e os músculos, absorvem ondas eletromagnéticas de maneira eficaz. Em frequências mais altas que 5g (24 GHz a 100 GHz), as ondas apenas penetram nos milímetros superiores da pele. Isso ocorre porque as moléculas de água na pele ressoam com ondas milímetro, levando a uma forte absorção e rápida perda de energia. Isso explica por que as ondas milimétricas têm pouco efeito nos tecidos mais profundos, apesar de poderem penetrar em materiais não biológicos, como paredes e plástico.

  1. Terapia com ondas milimétricas (Mmwt) e eles os efeitos não térmicos Destas ondas de alta frequência têm sido um tópico de pesquisa significativa nas últimas décadas. Isso é especialmente verdadeiro no tratamento médico, onde as ondas milimétricas (MMW) mostraram resultados promissores no alívio da dor, modulação do sistema imunológico e proliferação celular, sem criar efeitos de calor prejudiciais.


8.1 Milímetros de ondas: áreas de frequência e intensidade

As ondas milimétricas operam na faixa de frequência 30 GHz a 300 GHze em tratamento médico geralmente é usado frequências que 42,2 GHz, 53,6 GHz, e 61,2 GHz. Essas são frequências específicas escolhidas porque demonstraram desenvolver respostas biológicas direcionadas sem que o tecido seja danificado termicamente. A intensidade típica usada no MMWT está ao redor 30 MW/cm²e estudos mostraram que essas baixas intensidades são suficientes para desencadear efeitos biológicos não térmicos que afetam os canais de íons, potenciais da membrana celular e caminhos de transmissão de sinal nas células.

8.2 Efeitos não térmicos nas membranas celulares e água

Os efeitos não térmicos se referem às respostas biológicas que não são causadas pelo aquecimento, mas que envolvem interações entre campos eletromagnéticos e estruturas biológicas. Ondas milimétricas em particular afetam as membranas celulares Modulando a atividade dos canais de íons, como canais de cálcioe muda a comunicação celular de uma maneira que pode reduzir a inflamação e promover a cura. Isso é documentado em estudos lá Ondas de milímetro de baixa intensidade foi usado para tratar a inflamação, feridas e até alguns tipos de câncer, sem os efeitos colaterais prejudiciais que ocorrem com a radiação ionizante.

A pesquisa também mostrou que água desempenha um papel crítico nos efeitos não térmicos das ondas milimétricas. Como o corpo humano consiste em cerca de 70 % de água, as ondas de milímetro afetam os modos de vibração e rotacional das moléculas de água, que por sua vez afetam os processos celulares, como transporte de íons e tabolismo celular. Isso pode explicar por que a terapia com ondas milimétricas é eficaz sem criar os efeitos térmicos prejudiciais geralmente associados a intensidades mais altas e frequências mais baixas.

9. Mecanismos biológicos e aplicações terapêuticas

Os efeitos não térmicos das ondas milímetro foram estudados em uma variedade de modelos de células, incluindo células cancerígenas. Os cientistas descobriram que a exposição a ondas milimétricas na área de baixa intensidade pode induzir apoptose (Morte celular programada) em células cancerígenas, enquanto as células saudáveis ​​permanecem não afetadas. Isso abre o potencial de tratamento seletivo de tumores cancerígenos com danos mínimos ao tecido saudável circundante. MMWT também mostrou resultados promissores no tratamento de cicatrização de feridas e modulação da imunosidade, onde os efeitos não térmicos parecem promover a proliferação celular e melhorar a capacidade do corpo de combater infecções.

10. Ressonância em estruturas biológicas

Estudos também documentaram que ondas milimétricas podem criar fenômenos de ressonância em Biomoléculas, que pode explicar alguns dos efeitos biológicos. Isso é especialmente verdadeiro para os canais de íons nas membranas celulares, onde ondas de milímetro podem afetar a abertura e o fechamento desses canais por meio de interações de ressonância. Isso é importante para o alívio da dor e as terapias anti -inflamatórias, pois as ondas milimétricas podem modular a atividade nervosa sem causar danos às células.

11. Segurança e pesquisa futura

Embora a terapia com ondas milimétricas tenha provado ser relativamente seguro, são necessárias mais pesquisas para entender completamente os efeitos a longo prazo, especialmente por exposição repetida. Os efeitos não térmicos são sutis e podem variar dependendo de Tipo de tecido, intensidade da exposição e duração. Isso sublinha a necessidade de padronização dos protocolos de tratamento e uma compreensão mais profunda dos mecanismos biológicos subjacentes que controlam a interação das ondas milimétricas com os sistemas vivos.

A terapia com ondas milimétricas representa um método promissor de tratamento futuro que pode causar efeitos biológicos direcionados com risco mínimo de danos térmicos. No entanto, mais pesquisas são necessárias para otimizar as frequências e intensidades para aplicações clínicas específicas.

Este artigo combina descobertas de vários estudos de pesquisa sobre Efeitos não térmicos da terapia de ondas milimétricas, incluindo seu efeito nas membranas celulares, água e biomoléculas. Também enfatiza os possíveis benefícios terapêuticos dentro Câncer, cicatrização de feridas, e alívio da dor, bem como a necessidade de mais estudos de segurança

As frequências usadas em 5g-tecnologia, tem Efeitos não térmicos que vai muito além do aquecimento superficial da pele. Esse aspecto não foi originalmente destacado na discussão de ondas milimétricas, mas é importante observar que a pesquisa mostrou significativa Efeitos de ressonância nas membranas celulares E outras estruturas biológicas que não estão necessariamente relacionadas aos efeitos térmicos.

12. Efeitos não térmicos de ondas milimétricas: ressonância nas membranas celulares

Ondas de milímetro, que operam no varado de frequência de 30 GHz a 300 GHz, mostraram a capacidade de afetar os sistemas biológicos sem causar aquecimento. Esses efeitos não térmicos podem incluir:

  • Modulação de canais de íons: Ondas milimétricas podem afetar os ductos de cálcio, sódio e potássio na membrana celular, o que pode mudar o potencial da membrana celular. Isso é importante para processos como comunicação celular e transporte de íons, que controlam muitas das respostas fisiológicas do corpo.

  • Efeitos na proliferação celular: A pesquisa mostrou que as ondas milimétricas podem ter um efeito regulador no crescimento celular e na apoptose (morte celular), que é relevante para a cicatrização de feridas e o tratamento do câncer.

  • Efeito nas moléculas de água: O corpo humano consiste em cerca de 70 % de água, e as ondas de milímetro podem afetar a ressonância e a modia rotacional das moléculas de água, o que afeta indiretamente as funções celulares, incluindo transporte de íons e metabolismo.

13. Ressonância no nível molecular: efeitos longos de faixa

Embora as ondas milimétricas não penetrem profundamente no corpo (com uma profundidade de penetração de ao redor 0,1 a 1 mm na pele), eles podem desencadear Respostas biológicas Isso afeta os tecidos mais profundos indiretamente. Isso se deve a processos de transmissão de sinal que começam na membrana celular e disseminados através dos sistemas de comunicação das células. Isso significa que mesmo a exposição a ondas milimétricas na superfície da pele pode ter efeitos no sistema nervoso do corpo, no sistema imunológico e nos processos metabólicos, através de mecanismos não térmicos que afetam canais de íons, sinalização celular e ressonância de membrana .

14. O significado de frequência e intensidade

Mesmo pequenas mudanças na frequência e intensidade podem ter grandes consequências sobre como as ondas milimétricas interagem com o tecido biológico. Experimentos mostraram que frequências específicas dentro do espectro de ondas milimétricas (por exemplo, 42 GHz e 60 GHz) podem ter efeitos significativos na função celular, mesmo com baixas intensidades abaixo 30 MW/cm². Isso destaca que os efeitos de ressonância específicos da frequência podem causar Respostas moleculares e celulares Sem criar calor.

15. Desafios com 5G e saúde

O fato de o 5G usar frequências na área de ondas milimétricas levanta questões importantes sobre o possível os efeitos não térmicos de exposição contínua. No entanto Sinais 5G Interagindo principalmente com a superfície da pele, eles podem afetar funções biológicas mais profundas através de mecanismos semelhantes aos observados no uso terapêutico de ondas milimétricas. Isso é especialmente verdadeiro para os efeitos de ressonância das membranas celulares e moléculas de água, o que pode afetar Metabolismo celular e recursos da célula De uma maneira que não seja totalmente compreendida.

16. Ressonância e absorção no tecido biológico da radiação sem fio: Wi-Fi a 6g

Radiação eletromagnética de Wi-fi, 4g, 5g, e o próximo Rede 6G Opera em áreas de frequência que se sobrepõem às frequências ressonantes naturais do corpo, especialmente as associadas às moléculas de água. Isso significa que uma porção significativa da energia dessas frequências pode ser absorvida pelo tecido biológico, principalmente devido às propriedades elétricas da água e aos efeitos biofísicos nas membranas celulares e outras estruturas moleculares.

16.1 Profundidade e ressonância de penetração

Quando estamos falando de profundidade de penetração Para a radiação eletromagnética, nos referimos a quão profunda uma onda eletromagnética pode penetrar em materiais, incluindo tecido biológico, antes de perder uma quantidade significativa de sua energia. Essa penetração não é apenas uma questão da força das ondas, mas também Como o corpo absorve a energia. Quando as frequências das ondas eletromagnéticas correspondem às frequências naturais das moléculas de água no corpo (ou outras moléculas biológicas, como ductos de íons nas membranas celulares), ressonância. A ressonância causa uma absorção máxima da energia, que limita a profundidade das ondas, ao mesmo tempo em que transmite energia e informação ao tecido.

16.2 Efeitos de ressonância em moléculas de água e estruturas biológicas

O corpo humano consiste aproximadamente 70 % de água em peso e todo 99 % de moléculas de águae a água possui frequências ressonantes em diferentes partes do espectro eletromagnético, incluindo as frequências usadas na tecnologia sem fio. Por exemplo, são 2,4 GHz Wi-Fi, que opera na área de microondas, perto de uma frequência ressonante para moléculas de água. Isso significa que grande parte da energia nas ondas Wi-Fi é rapidamente absorvida pela água no corpo, fazendo com que as ondas perdessem energia e não penetrem profundamente no tecido.

Da mesma forma, frequências mais altas podem ser usadas em Ondas de 5g milímetros (24-100 GHz) têm uma profundidade de penetração ainda mais curta no tecido biológico, porque a água na pele e outros tecidos superficiais absorve a energia de maneira muito eficaz. Isso é uma conseqüência direta da ressonância, onde a frequência das ondas corresponde às vibrações naturais ou às frequências rotacionais das moléculas de água, e a energia é transmitida em vez de penetrar profundamente. Em outras palavras, não é o caso que um tipo de radiação seja seguro porque é absorvido por tecidos, células e água e, portanto, normalmente não penetrará profundamente no corpo.

17. Relação entre frequência e transferência de energia

Se isso não foi ressonância Entre ondas eletromagnéticas e tecido biológico, a energia não seria absorvida pelo mesmo grau. Em vez disso, as ondas seriam refletidas ou passadas pelo tecido sem interagir com ele em um nível molecular. Esta é a razão pela qual quando olhamos para Wi-Fi, 4g, 5g, e 6gA absorção ocorre porque as frequências estão localizadas em uma área onde moléculas de água e membranas celulares podem raciocinar com as ondas. Esta ressonância é um ponto crítico para Interação biofísica, pois permite a transferência de energia e a transferência de informações para os sistemas biológicos.

18. Significado para saúde e pesquisa

O fato de o corpo absorver grande parte da energia dos sinais sem fio devido a ressonância levanta questões sobre os efeitos biológicos da exposição contínua.
Embora a maior parte das informações de pesquisa e segurança sobre radiação sem fio tenha destacado Efeitos térmicos (aquecimento dos tecidos), também é necessário entendê -los os efeitos não térmicos. Isso pode incluir alterações na função celular e na comunicação celular, que ocorre quando ondas eletromagnéticas ressoam com as membranas celulares e afetam os canais de íons.

Embora saibamos que grande parte da energia dessas frequências é absorvida devido à ressonância, ainda não está claro o quão profundo esses efeitos não térmicos podem ser. Esta é uma parte importante da pesquisa em andamento, especialmente no que diz respeito a os efeitos de longo prazo de exposição à tecnologia 5G e 6G. A ressonância entre ondas eletromagnéticas e tecido biológico é indiscutível, mas como isso pode afetar os processos celulares, especialmente no caso de exposição prolongada, ainda é uma pergunta em aberto​.

19. Um debate artificial que serve à indústria e não as pessoas que precisam conviver com os efeitos da arrastando "bombardeados"?

Aqui está uma visão geral detalhada do que foi revelado em pesquisas sobre radiação sem fio e as contínuas controvérsias:

19.1 Pesquisa e documentação iniciais

A pesquisa sobre o efeito da radiação eletromagnética (EMF) começou já na década de 1950, com vários estudos militares, especialmente da Marinha dos EUA. Na década de 1970, a União Soviética e a Europa Oriental começaram a publicar pesquisas mostrando que os campos eletromagnéticos de baixa intensidade poderiam ter efeitos biológicos, incluindo efeitos não térmicos, como impacto nas membranas celulares, canais de íons e processos neurológicos. 

  • Relatório do Instituto de Pesquisa Médica Naval (1994): Este relatório, que contém mais de 2000 referências a pesquisas sobre efeitos biocomontros de radiação de microondas e radiofrequência, documentaram uma variedade de efeitos biológicos, incluindo distúrbios neurológicos, imunológicos e cardiovasculares. Este é um banco de dados abrangente que mostra possíveis efeitos nocivos nos seres humanos.

  • Pesquisa russa: Durante a Guerra Fria, a União Soviética reuniu muitas pesquisas sobre como a EMF afeta os sistemas biológicos. Seus estudos mostraram que as microondas podem ter efeitos não térmicos significativos, incluindo efeitos no reparo do DNA, alterações na função neurológica e distúrbios do sistema cardiovascular.

20. Efeitos biológicos da radiação sem fio.
Hoje há acabamento 10.000 estudos que documenta que a radiação sem fio pode ter efeitos biológicos. Muitos desses estudos mostram que a exposição à radiação eletromagnética pode levar a efeitos não térmicos, que podem ser muito mais graves do que os efeitos térmicos comuns para destacar.

Exemplos de efeitos biológicos:

  • Dano de DNA: Pesquisas mostram que a exposição a campos de radiofrequência pode levar a fraturas na estrutura do DNA. Por sua vez, isso pode levar ao desenvolvimento do câncer.

  • Estresse oxidativo: Vários estudos mostraram que a EMF pode causar um aumento nos compostos reativos de oxigênio (ERO), o que pode levar à degradação e doença celular.

  • Distúrbios da barreira hematoencefálica: Foi demonstrado que a exposição a microondas e radiação de baixa frequência pode enfraquecer a barreira hematoencefálica, o que pode levar à penetração de toxinas no cérebro.

  • Efeitos no coração e no sistema nervoso: Estudos relataram distúrbios em batimentos cardíacos e distúrbios neurológicos devido à exposição à radiação de radiofrequência.

21. a controvérsia em torno de 5g
A tecnologia 5G usa ondas milimétricas operando em frequências mais altas (24 GHz a 100 GHz). Pesquisas sobre ondas milimétricas mostraram que essas frequências têm profundidade de penetração muito limitada no tecido biológico, mas podem ter efeitos biológicos graves, especialmente através da ressonância nas membranas celulares e moléculas de água.

Pesquisa e preocupações relacionadas ao 5G:

  • Profundidade de penetração curta, mas efeitos biológicos;

  • Efeitos não térmicos sub-comunicados: Muitos dos padrões de segurança usados ​​para avaliar o efeito de 5G (e gerações anteriores) são baseados principalmente em efeitos térmicos. No entanto, agora se sabe que efeitos não térmicos, que não estão relacionados ao aquecimento de tecidos, podem ser muito mais prejudiciais.

  • Segurança de longo prazo não resolvido: Apesar da extensa pesquisa sobre efeitos não térmicos, ainda há uma falta de consenso sobre as conseqüências à saúde a longo prazo da tecnologia 5G. Isso ocorre em parte porque grande parte da pesquisa está subfinanciada, sob comunicada ou esquecida.

  • Impacto industrial e menos de relato. Houve alegações de que a indústria deliberadamente -comunicou os perigos da radiação eletromagnética. Vários pesquisadores, incluindo o Dr. Devra Davis, argumentaram que a indústria móvel tentou ativamente enfraquecer a pesquisa sobre os efeitos biológicos da radiação, semelhante ao que foi feito pela indústria do tabaco em meados dos anos 1900.
  • Pesquisa industrial: Muitos dos estudos que concluem que a radiação sem fio é segura são financiados industriais. No entanto, pesquisas independentes geralmente têm conclusões opostas, apontando para efeitos nocivos.

  • Manipulação de regulamentos: Vários pesquisadores expressaram preocupação de que os padrões regulatórios para radiação sem fio estejam desatualizados e com base apenas nos efeitos térmicos, e que a indústria teve uma grande influência sobre como esses padrões são definidos.

22. A falta de pesquisa mostrando 5G é segura

Embora uma extensa pesquisa tenha sido feita sobre os efeitos da radiação eletromagnética em geral, existem muito poucos estudos que destacam especificamente a segurança da tecnologia 5G. Os poucos estudos encontrados nessa área geralmente apontam para possíveis riscos, mas não há pesquisas extensas e de longo prazo que mostram que o 5G é seguro para seres humanos, animais ou meio ambiente.

Necessidades de pesquisa e direções futuras

Embora já existam um grande número de estudos que mostram que a radiação eletromagnética pode ser prejudicial, é necessária mais pesquisas para:

  • Mapeando os efeitos a longo prazo da exposição contínua à radiação 5G.
  • Prepare novos regulamentos e diretrizes que levam em consideração efeitos não térmicos.
  • Garanta uma pesquisa independente que não seja afetada pelo setor, para obter uma compreensão mais objetiva do risco à saúde.

Conclusão sobre segurança

Há uma quantidade significativa de pesquisas que documentam os possíveis efeitos nocivos da radiação sem fio, incluindo a tecnologia 5G. Apesar disso, a indústria desempenhou um papel importante na subestimação e na comunicação dessas descobertas. Embora se saiba que a radiação eletromagnética pode ter efeitos não térmicos graves, não há pesquisas que provem que o lançamento do 5G seja seguro para humanos, animais ou meio ambiente, mas há pesquisas que apontam para o oposto.

A ressonância que ocorre entre ondas eletromagnéticas da tecnologia sem fio (Wi-Fi, 4g, 5g e 6g) e as moléculas do tecido biológico, especialmente a água, faz com que a energia seja absorvida de maneira eficaz. Essa absorção limita a profundidade da penetração, enquanto a energia é transferida para o tecido. Isso significa que o corpo realmente ressoa com as frequências em sinais sem fio, o que enfatiza a necessidade de entender os possíveis efeitos biofísicos dessa exposição, tanto a curto quanto para a longo prazo.

Mais pesquisas são necessárias para entender completamente Efeitos não térmicos Desse tipo de exposição, especialmente no contexto das frequências cada vez mais altas usadas em sistemas sem fio modernos, como 5g e 6g. É óbvio que os efeitos de ressonância são um fator -chave na maneira como o corpo absorve e interage com a radiação eletromagnética.

As ondas milimétricas têm capacidade limitada de penetração no tecido biológico, têm efeitos não térmicos. Esses efeitos envolvem ressonância nas membranas celulares, modulação dos canais de íons e influência das moléculas de água, o que tem implicações para o uso terapêutico e os efeitos da saúde da tecnologia 5G.

23. Desenvolvimento da tecnologia 5G

O desenvolvimento de Tecnologia 5G foi rapidamente para a frente e é reconhecido que Compreensão completa dos efeitos biológicos De ondas milimétricas, que fazem parte do espectro de frequência 5G, não são completamente mapeadas. Embora muitos estudos tenham destacado o Efeitos térmicos de radiação eletromagnética, como o aquecimento dos tecidos, está aumentando a preocupação em torno do os efeitos não térmicos. Esses efeitos, como a ressonância nas membranas celulares e a influência dos canais de íons, demonstraram causar alterações biológicas sem produzir calor, e a pesquisa sobre isso ainda está incompleta. Igualmente cheio, a tecnologia é lançada em ritmo acelerado.

Ondas 5G e milímetro: conhecimento público limitado de efeitos longos a termo

Ondas milimétricas (usadas em frequências mais altas de 5g, normalmente entre 24 GHz e 100 GHz) têm penetração relativamente baixa na pele (0,1-1 mm), mas ainda podem afetar os processos biológicos no nível celular através da ressonância nas membranas celulares, influência dos canais de íons e alterações no estado da água no tecido biológico.

24 milímetros usados ​​na terapia, um obviamente um paradoxo
É certo que a intensidade (força) do sinal usada na terapia é frequentemente 100 vezes mais fraca que um sinal móvel. Sobre Terapia com ondas milimétricas (MMWT) começou já A década de 1960, com contribuições significativas de cientistas russos, que eram pioneiros no campo. Seu trabalho destacou os efeitos terapêuticos de ondas eletromagnéticas de baixa intensidade na área de ondas milimétricas e eles identificaram cedo Efeitos não térmicos em tecido biológico. Naquela época, os pesquisadores examinaram como as ondas milimétricas poderiam afetar processos fisiológicos, como redução da dor, cicatrização de feridas e amortecimento inflamatório, sem produzir efeitos de calor prejudiciais.

A pesquisa aumentou além 1970 e 1980, especialmente na União Soviética e na Europa Oriental. Foi nesses anos que protocolos clínicos foram desenvolvidos para o uso de ondas milimétricas na prática médica, com várias aplicações dentro modulação imunológica, alívio da dor e tratamento de várias condições inflamatórias. A abordagem soviética da terapia eletromagnética acabou se tornando conhecida como parte de Bioeletromagnetics, e depois recebeu atenção em outras partes do mundo, incluindo os Estados Unidos e a Europa Ocidental.

Sobre 1990s e além da pesquisa continuou, com vários estudos focados em ambos térmico e os efeitos não térmicos de ondas milimétricas. Nas últimas duas décadas, uma pesquisa considerável foi feita em Aplicações de ondas milimétricas Na tecnologia médica moderna, incluindo tratamentos para doenças de pele, cicatrização de feridas, terapia do câncer e até melhoria da resposta imune.

Resumo da história da pesquisa:

  1. A década de 1960: Estudos iniciais, especialmente na Rússia, exploraram efeitos biológicos básicos de ondas milimétricas.
  2. 1970-1980s: Desenvolvimento de aplicações clínicas, especialmente na União Soviética, com foco em efeitos não térmicos.
  3. 1990s: Pesquisas internacionais adicionais sobre efeitos térmicos e não térmicos.
  4. Os anos 2000 e mais tarde: O uso de ondas milimétricas é expandido para vários campos médicos, incluindo tratamento de câncer e imunoterapia.

Essa pesquisa contínua ajudou a estabelecer a terapia com ondas milimétricas como uma ferramenta valiosa na prática médica moderna.

25. Gap de regulamentação e pesquisa

Autoridades regulatórias que ICNIRP (Comissão Internacional de Proteção à Radiação não ionizante) Define as diretrizes para os níveis de exposição para a radiação eletromagnética, incluindo ondas de milímetro, com base em efeitos térmicos estabelecidos. No entanto, muitos pesquisadores apontam que as diretrizes são baseadas principalmente em velhos paradigmas no aquecimento e que é necessário atualizá -los para levar em consideração Efeitos não térmicos, uma vez que os últimos efeitos estão submunicados pelo setor que deseja usar a tecnologia sem fio de alta frequência em maior e maior extensão.

25.1 Falta consenso na pesquisa

Ainda é Sem consenso científico Sobre os possíveis riscos à saúde de exposição prolongada a ondas milimétricas usadas em 5G. Muitos estudos mostram que essas ondas têm efeitos biológicos, mas há discordância sobre se esses efeitos representam um risco para a saúde pública nos níveis usados ​​na tecnologia 5G. Por exemplo, alguns estudos sugeriram que ondas de milímetro podem modular a atividade nervosa, afetar as membranas celulares e alterar as funções do canal de íons, enquanto outros estudos não encontraram efeitos significativos em baixa intensidade comumente usada na tecnologia sem fio.

25.2 Conclusão sobre efeito de longo prazo não resolvido

Enquanto a tecnologia 5G é lançada globalmente, há um acordo na comunidade de pesquisa de que há necessidade de Mais pesquisas Entender completamente os efeitos biológicos das ondas milimétricas, especialmente os efeitos não térmicos no nível celular. Isso é especialmente verdadeiro para a exposição a longo prazo, uma vez que muitos dos efeitos conhecidos, como a ressonância nas membranas celulares e a influência de moléculas de água, podem potencialmente ter implicações para a saúde a longo prazo.

Embora a tecnologia seja lançada em um ritmo alto, as discussões sobre a necessidade de mais estudos ainda estão em andamento antes que possamos dizer com certeza que a tecnologia de ondas 5G e milímetro é segura. A segurança das pessoas e do meio ambiente não parece estar no topo da lista de prioridades quando a tecnologia é implementada. Outros motivos são a força motriz por trás do desenvolvimento. Na parte inferior do formulário

26. Conclusão no artigo

Este artigo explorou minuciosamente frequências ressonantes no tecido humano e seu uso em medicina, tecnologia sem fio e biofísica. Desde terapia com TENs até terapia com ondas milimétricas e redes 5G, as frequências ressonantes desempenham um papel importante na forma como o tecido biológico responde aos campos eletromagnéticos. Mais pesquisas ajudarão a elaborar nossa compreensão dos efeitos dessas frequências, tanto na saúde quanto nas aplicações tecnológicas.

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28. Isenção de responsabilidade

Este artigo apresenta informações baseadas em pesquisas e estudos científicos disponíveis. O conteúdo do artigo é apenas para fins de informação e não deve substituir conselhos, diagnóstico ou tratamento médico profissional. Nenhuma das declarações deste artigo pretende dar conselhos médicos. Incentivamos todos a consultar um profissional de saúde qualificado antes de tomar decisões relacionadas a tratamentos médicos

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